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25.02.2013

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Agentes do Ater recebem curso para atuarem no Plano Brasil Sem Miséria

Entre os dias 25 de fevereiro a dia 1 de março acontece, no auditório do Hotel Rio Center em Juazeiro, o curso de Orientação para Agentes de Assessoria Técnica e Extensão Rural para a Convivência com o Semiárido, que vão atuar no projeto Ater, uma ação do Plano Brasil Sem Miséria (PBSM) que vai ser executado pelo o Irpaa.

O curso será promovido pelos os representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) e colaboradores do Irpaa. Com objetivo de apresentar, orientar e sensibilizar os Agentes para atuação do PBSM no Território Sertão do São Francisco - TSSF.

Durante o curso os agentes vão refletir, discutir assuntos como: Reflexão sobre a extrema pobreza e raízes históricas das desigualdades, caracterização da pobreza no território a serem trabalhados, políticas de inclusão produtiva, instrumento de execução das políticas a abordagem do Ater no plano Brasil Sem Miséria entre outros assuntos que vão fundamentar o desenvolvimento dos trabalhos da equipe junto às famílias em extrema pobreza nos municípios de atuação.

O Projeto pretende consolidar a convivência com o Semiárido, buscando a melhoria da qualidade de vida das 2.500 famílias, que serão atendidas pela Equipe do Ater, distribuídos nas cidades de Canudos, Uauá, Curaçá, Juazeiro, Sobradinho e Casa Nova, na primeira fase do projeto. A Intervenção da equipe será baseada nas especificidades de cada região, características das comunidades, do clima, a sustentabilidade dos ecossistemas, a produção agroecológica, acesso a políticas públicas para a agricultura familiar, e o desenvolvimento sustentável das comunidades rurais.

O Coordenador do Irpaa, Ademilson da Rocha Santos (Tiziu), falou da importância do curso para atuação da equipe no trabalho com as famílias sertanejas e aproveitou o espaço para ressaltar a necessidades de criação de políticas permanente e não apenas emergências para a região Semiárida do Nordeste.

Otávio Deves, coordenador de formação do MDA relatou, que esse processo de formação é diferenciado e inédito, pautado na troca de experiências entre os palestrantes e todos os agentes (participantes) de acordo com os conhecimentos adquiridos pelas comunidades ao qual estão inseridos e suas vivências.

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