Cartilhas
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Mapeamento Agroecológico - Comunidade Fundo de Pasto Caldeirãozinho, Uauá/BA
Associação Comunitária Agropastoril da Fazenda Caldeirãozinho - Uauá-Bahia
... Essa cartilha do Mapeamento Agroecológico do Território Fundo de Pasto Caldeirãozinho, expressa uma tendência que vem crescendo entre os Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil, partindo da oralidade construir documentos físicos, escritos e digitalizados sobre a sua própria existência, se afirmando enquanto sujeitos de direitos que existem e que vão continuar existindo, insistindo e resistindo. A cartilha foi elaborada em mutirão, unindo todas as gerações da comunidade de Caldeirãozinho e contando com apoio de parceiros que compreendem esse ato como um ato de resistência...
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ATER Agroecologia: experiências no Território Sertão do Sâo Francisco
Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada
Portanto, além de deixar o convite para conhecer as experiências registradas neste livro, ressaltamos que a Agroecologia no Semiárido se faz com o pé no chão da realidade dos povos e comunidades do campo. A Convivência com o Semiárido é possível, viável e de baixo custo. E assim, o Bem Viver já está sendo construído ou reconstruído de dentro para fora.
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Mapeamento Agroecológico: Território de Fundo de Pasto Angico dos Dias, Campo Alegre de Lourdes-BA
Mapeamento Agroecológico e Cartografia Social
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Protocolo Autônomo de Consulta e Consentimento conforme Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho - OIT
Associação Comunitária Tradicional de Fundo de Pasto de Caboclo
Este Protocolo Autônomo de Consulta e Consentimento conforme Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho - OIT foi elaborado por nós, moradoras e moradores da Comunidade Tradicional de Fundo de Pasto Caboclo, Juazeiro-BA, para que possamos colocar em prática um direito fundamental que temos: o de sermos consultados e expressarmos o nosso consentimento sobre questões que possam afetar nossas famílias, nosso território e nosso modo de vida.
Elaboramos este material em uma série de encontros realizados em nosso território e aprovamos este texto final em reunião da Associação Comunitária realizada em 16 de julho de 2022. Neste documento, contamos um pouco da nossa história, da forma como vivemos, falamos dos direitos conquistados pelas comunidades tradicionais e, ao fim, informamos como devem ocorrer os processos de consulta e consentimento prévios, livres e informados que envolvam nossa comunidade.
Além de ser um documento importante para nós, desejamos que este Protocolo possa servir de inspiração para outros grupos que também estejam na luta pelos seus direitos, em especial, para outras comunidades tradicionais que têm como principal patrimônio o bioma Caatinga.
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Combate a violência doméstica: pelo fim da violência em defesa dos direitos das mulheres
Rede Mulher/ Irpaa/ Sasop/ Sajuc/ Car/ SDR (Governo da Bahia)
Essa produção é fruto da consolidação da parceria e de um processo coletivo de formação envolvendo a Rede Mulher do Território Sertão do São Francisco, Comissão Pastoral da Terra - CPT de Juazeiro, Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada - Irpaa, Serviço de Apoio as Organizações Populares - Sasop, Serviço de Assistência Socioambiental no Campo e Cidade - Sajuc, Projeto Pró- Semiárido/Companhia de Ação Regional – CAR/SDR/Governo da Bahia e a 17a Coordenação Regional de Polícia do Interior – Coorpin.
Em 2018, a Rede Mulher e suas parceiras realizaram sete oficinas com o objetivo de refletir sobre as diversas formas de violência contra a mulher previstas na Lei Maria da Penha, as dificuldades encontradas na implementação desta lei nos municípios do Território Sertão do São Francisco e as estratégias atuais e possíveis de enfrentamento destas dificuldades.
Esta cartilha é um instrumento pedagógico que será utilizado pelas mulheres urbanas e rurais que participam da Rede Mulher, com a finalidade de possibilitar momentos de reflexão, sobre as diversas violências contra as mulheres e meninas, estimulando
o aprendizado e comprometimento nas famílias, comunidades, grupos de mulheres, reuniões de escolas, sindicatos, colônias de pescadores/as e igrejas, construindo uma dinâmica orgânica, para combate da violência cotidiana contra a mulher, fortalecendo
a autonomia organizativa das mulheres no território.
Acreditamos que essa cartilha é o resultado da concretização da união, da cooperação firmada pela Rede Mulher do Território Sertão do São Francisco e parcerias entre as entidades da sociedade civil e os órgãos públicos municipal e estadual, para o enfrentamento a violência contra mulheres e meninas.
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Agricultura familiar orgânica com irrigação no sertão
Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada
A novidade do tema e o valor da Agricultura Familiar Orgânica Irrigada vão se manifestar página a página, nas explicações e a arte dos desenhos, mas destaco que se trata de uma verdadeira “construção”. Os autores e autora, produtores e produtoras da agricultura familiar, o Pólo Sindical, a COOPERVIDA e o IRPAA contribuíram para a elaboração da cartilha e esta, por sua vez, será um ótimo instrumento para continuar a construção, o desenvolvimento da agricultura familiar orgânica irrigada.
A realidade e espiritualidade das famílias do campo são muito afinadas com as da bíblia. No início do primeiro livro, Gênesis, Deus fala ao ser humano criado à sua imagem, homem e mulher: “Eis que vos dou, sobre toda a terra, todas as plantas que dão semente e todas as árvores que produzem seu fruto com sua semente, para vos servirem de alimento”. No final do último livro, o Apocalipse, tem a visão do rio que brota do trono de Deus, “em ambas as margens cresce a árvore da vida, produzindo cada mês o seu fruto, e suas folhas servem para curar as nações”. Em várias parábolas do evangelho Jesus compara Deus com o agricultor. Zelando da terra, da água e de toda a natureza, dádivas do Criador, a agricultura familiar contribui, reconhecidamente, para alimentar a nação e mais do que negócio lucrativo do mercado é serviço à vida. A agricultura familiar reivindica políticas públicas adequadas mas já faz a sua parte e agora ganha um novo instrumento nesta cartilha. Que o trabalho dedicado de todos, com a bênção de Deus, ajude a construir uma sociedade justa e solidária com vida digna e feliz!
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Criação de galinhas caipiras
Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada
Como se sabe, a criação de animais como aves, cabras, ovelhas, porcos e outros, é a atividade que dá maior segurança às famílias da região semiárida. Apostar somente na lavoura é sempre duvidoso, devido à irregularidade da chuva da região. Por isso é preciso diversificar ao máximo as atividades para se ter uma fonte de renda segura e garantir uma vida mais tranquila aqui no sertão.
Esta cartilha surge com o objetivo de esclarecer diversas dúvidas das criadoras e dos criadores do semiárido a respeito das aves caipira. A cartilha mostra o jeito simples de desenvolver esta atividade, como manter a criação com o mínimo de despesa, utilizando os recursos disponíveis na propriedade e aumentar o máximo a produção. Com isso melhorar a alimentação, diversificar e aumentar a fonte de renda das famílias, buscando mais autonomia, principalmente das mulheres trabalhadoras rurais do semiárido, pois até aqui, tem sido elas as principais agentes empenhadas nesta atividade.
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Mercados territoriais no Semiárido brasileiro trajetórias, efeitos e desafios
Helena Lopes, Sílvio Isoppo Porto, Denis Monteiro,
Esta publicação corresponde a um dos produtos do Projeto Gestão do Conhecimento em Redes Territoriais de Agroecologia no Semiárido Brasileiro, executado pela Rede Ater-NE no bojo do Programa AKSAAM - Adaptando Conhecimento para a Agricultura Sustentável e o Acesso a Mercados, iniciativa financiada pelo FIDA - Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola. Ela foi elaborada sob coordenação e responsabilidade da AS-PTA a partir da análise de experiências de construção e gestão de mercados territoriais sistematizadas pelas organizações integrantes da Rede Ater-NE em seus respectivos territórios de atuação. [...]
[...] Diante do crescente controle exercido por grandes empresas oligopolistas sobre os circuitos de comercialização de alimentos, os mercados territoriais configuram-se como respostas ativas da agricultura familiar com o objetivo de assegurar a venda de sua produção diversificada em condições justas de troca. Como construções sociais coletivas autogestionárias imersas em realidades socioecológicas específicas, os mercados territoriais distinguem-se dos mercados convencionais essencialmente pelo destacado papel em sua regulação e funcionamento exercido pelas famílias produtoras em suas associações e pelos segmen [...]
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Balaio de Histórias- Entre as caatingas e as águas: educomunicação no Sertão São Francisco
Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada
Comunicação para Convivência com o Semiárido
Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada
A defesa da Convivência com o Semiárido que vem sendo feita pelo Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada - Irpaa desde sua fundação em 1990 sempre incluiu a comunicação como elemento importante para a mudança de paradigma no que diz respeito ao olhar para a região semiárida do Brasil.
(…)
Sistemas de Tratamento de Esgoto e Reúso de Água
...
Essa publicação foi construída em parceria com diversos atores, e é resultado de experiências participativas de agricultores e agricultoras, organizações da sociedade civil e governamentais, na perspectiva do saneamento básico rural e reuso de águas. Afinal foi a partir de intercâmbios em instituições que já desenvolviam práticas de reuso de água, experimentações, pesquisas e a observação de problemas e soluções de técnicos/as em conjunto com as famílias do campo, em especial nos semiáridos baiano e sergipano, que houve um importante acúmulo de experiências e saberes que têm resultado na construção de materiais didáticos como este.
Neste contexto, esta publicação objetiva subsidiar a implementação, o manejo e formação de lideranças, famílias agricultoras, técnicos/as e educadores/as acerca de tecnologia sociais de coleta e tratamento de esgoto (...)
Semiárido e seus Contextos
Eixo Educação e Comunicação do Irpaa
A revista “Semiárido e seus Contextos” traz como tema central da primeira edição, lançada em 2022, a educação na pandemia, focando na realidade do ensino, as experiências e os desafios dos educadores e educadoras na prática docente.
Esta edição foi pensada em um contexto em que há a necessidade de reafirmar o valor da educação pública, gratuita, de qualidade e contextualizada. Assim, a revista tem o papel de subsidiar educadores/as, pesquisadores/as, militantes com debates atuais da política educacional e apresentando a pauta da educação no ano de 2021 e seus reflexos na vida de toda a sociedade.
“Semiárido e seus Contextos” é uma organização do Eixo Educação e Comunicação do Irpaa.
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Sistematização final dos Núcleos de Execução do Projeto (NEP) com foco na organização dos sistemas de produção da agricultura familiar no Semiárido Brasileiro
Tiago Pereira da Costa/Paulo César de Jesus Santos
O livro “Sistematização Final dos Núcleos de Execução do Projeto (NEP) com foco na organização dos sistemas de produção da agricultura familiar no Semiárido Brasileiro” é um resumo das experiências do projeto Semiárido Produtivo, executado em cinco estados: Pernambuco, Bahia, Piauí, Sergipe e Alagoas. A obra apresenta desafios, avanços e caracterização geográfica de cada estado nordestino, além de experiências exitosas de famílias assessoradas pelo projeto.
O projeto Semiárido Produtivo realizou ações que pautaram sempre a ideia da Convivência com o Semiárido, mostrando que é possível viver bem nessa região, desde que haja adaptação às características locais, bem como o acesso às políticas públicas que ajudem a efetivar o bem viver no Semiárido.
http://www.irpaa.org/geral/livro-semiarido-produtivo-ok.pdf
Meio Ambiente, Sustentabilidade & Tecnologia
João Henrique Porto Silveira
O livro “Meio Ambiente, Sustentabilidade & Tecnologia” organizado por João Henrique Porto Silveira, é uma coletânea que reúne 20 artigos que tem como intenção principal mostrar possibilidades em relação à busca por um futuro melhor, apresentando uma série de estudos na área ambiental. 172p, 2021.
A obra conta com o artigo "Sistema de tratamento de esgoto total com reator UASB em comunidades rurais no Semiárido baiano" produzido pelos colaboradores do Irpaa, Clérison Belém e André Rocha em parceria com a professora Miriam Amorim e o estudante Carlos Franca, ambos da Univasf. O estudo divulga estratégias de saneamento rural, através da aplicação de sistema de tratamento de esgotos domésticos e reuso de água, como tecnologias descentralizadas aplicadas na agricultura familiar no território do Sertão do São Francisco.
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O Genocídio do Nordeste 1979-1983
Comissão Pastoral da Terrra - CPT
Livro "O Genocídio do Nordeste 1979-1983" - Obra que traduz a indignação dos diversos movimentos populares e entidades diante da mortalidade, sobretudo infantil, que ocorreu durante a grande seca de 1979-1983, sua leitura enriquecida com fotos e depoimentos de pessoas que viveram o drama cotidiano da fome e sugere outra interpretação da problemática do Nordeste, segundo o qual o espaço geofísico não explica a miséria do seu povo - 147 pp - São Paulo: CPT, 1988.
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EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CONTEXTUALIZADA E PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA: Contribuição da REFAISA na Formação de Jovens do Campo
Tiago Pereira da Costa
As Escolas Famílias Agrícolas – EFA’s, são estabelecimentos de ensino escolar no campo, que através da pedagogia da alternância ofertam o Ensino Fundamental II e a Educação Profissional aos adolescentes e jovens, oriundos de comunidades rurais e filhos/as da classe trabalhadora. No estado da Bahia e Sergipe, estão articuladas através da Rede das Escolas Famílias Agrícolas Integradas do Semiárido – REFAISA, que desenvolve assessoria pedagógica e articulação política. O objetivo do presente trabalho, consiste em analisar e sistematizar as contribuições das EFA’s na Formação dos Jovens do Campo, por meio dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio, para atuação destes sujeitos nos processos de desenvolvimento local e sustentável em regiões do Semiárido e Agreste do Nordeste brasileiro. Para tanto, optou-se por uma abordagem qualitativa, usando a pesquisa-ação como método de pesquisa e as metodologias participativas como ferramentas de diálogos e de problematização das realidades ao longo das atividades desenvolvidas entre os meses de agosto de 2016 a agosto de 2018, com os grupos sociais e sujeitos do campo, constituídos nas EFA’s de Sobradinho, Correntina, Brotas de Macaúbas, Rio Real, Irará, Alagoinhas e Monte Santo, no estado da Bahia, e Ladeirinhas, estado de Sergipe. Os principais resultados e produtos gerados desse trabalho está no processo de sistematização acadêmica, através desta dissertação, da produção de um artigo científico sobre Educação Profissional Contextualizada e Pedagogia da Alternância, e da sistematização de um Livro com as Diretrizes Políticas e Pedagógicas da Educação Profissional Contextualizada em Alternância da Rede das Escolas Famílias Agrícolas Integradas do Semiárido – REFAISA, que é resultado do aprofundamento teóricocientífico, da escuta, da vivência, das inquietações e da resistência das Escolas
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Manual de Boas Práticas para Manipuladores de Alimentos nas Agroindústrias da Agricultura Familiar
Adriana Ferreira Nascimento - Eixo Produção
A proposta deste manual é enfatizar de maneira didática o que são as boas práticas de fabricação, bem como a necessidade da aplicação das mesmas de maneira correta, garantindo assim um alimento seguro para os/as consumidores/as, e menores perdas para os/as produtores/as.
Este material é destinado aos agricultores e as agricultoras familiares do Semiárido Brasileiro, que de alguma forma estão envolvidos nos empreendimentos (associações e cooperativas) que realizam beneficiamento de frutas, vegetais ou produtos de origem animal. A proposta é que ele seja estudado e utilizado para melhorar as práticas realizadas por tais empreendimentos, visando contribuir na qualidade dos alimentos que são produzidos por estes grupos.
O Manual de Boas Práticas para Manipuladores de Alimentos nas Agroindústrias da Agricultura Familiar de fazem parte das ações do ATER a DistaÌ‚ncia, que visa promover a continuidade dos serviços de AssisteÌ‚ncia TeÌcnica e Extensão Rural, aos dirigentes, agricultores(as), agentes comunitaÌrios rurais (ACR) e agentes comunitaÌrios apiÌcolas (ACA), dos empreendimentos apoiados pelo Bahia Produtiva, Projeto do Governo do Estado da Bahia.
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Experiências de Recaatingamento no Semiárido Brasileiro
José Moacir dos Santos e Luis Almeida Santos
O Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (Irpaa) elaborou esta cartilha reunindo diversas experiências populares de Recaatingamento, de base agroecológica e com enfoque na Convivência com o Semiárido, mostrando a diversidade biológica, de solos, relevos, culturas e métodos aplicados por agricultoras e agricultores.
Esta sistematização conta com o apoio do Projeto Bem Diverso, que é fruto de uma parceria entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), com recursos do Fundo Mundial para o Meio Ambiente (GEF).
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Cerca Ecológica em áreas de Recaatingamento
Haroldo Schistek
Esse manual aborda uma proposta inovadora de construção de cercas na área do Bioama Caatinga, com custo menor do que as tradicionais e sem impacto à vegetação nativa.
Aborda também os balanços de emissão/sequestro de CO2, assim fornece dados técnicos para sua construção. Representa uma inivação chave na organização dos espaços agropecuários, com vistas à recuperação e preservação do bioama e criação de novas oportunidades econômicas.
A Busca da Água no Sertão
João Gnadlinger
Esta cartilha apresenta a viabilidade da Convivência com o Semiárido brasileiro a partir do aproveitamento das diversas fontes de água. É um instrumento pedagógico que pode ser adotado por diversos públicos, compreendendo a necessidade de consolidar a proposta da Convivência com o Semiárido em contraponto ao paradigma do Combate à Seca.
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Água da Escola no Semiárido: acesso, gestão e contextualização
Irpaa
A cartilha "Água da Escola no Semiárdo: acesso, gestão e contextualização" é fruto de um projeto realizado pelo Irpaa em parceria com as escolas de abrangẽncia do peojeto, durante os anos de 2015 a 2016, a partir dde uma articulação dentre os Eixo Clima e Água, Educação e Comunicação e com o apoio da Cáritas Alemã e da Rede de Educação no Semiárido Brasileiro - Resab.
A cartilha também tem o intuito de contribuir com a luta pela água no Semiárido brasileiro. Uma vez que, o Irpaa se lançou ao desafio de adentrar o Semiárido e conhecer a realidade das escolas do campo no tocante à gestão da água, para em seguir propor mudanças.
Neste material, os/as leitoras irão encontrar o processo metodológico, os caminhos percorridos ao longo do projeto, a realidade das escolas visitadas . proposições sobre água na escola, além de proposta de atividdes e o tema da educação contextualizada.
Acessar Online (Leia a cartilha Ãgua da Escol)
Água de Chuva no Manejo Integrado dos Recursos Hídricos em Localidades Semiáridas: Aspectos Históricos, Biofísicos, Técnicos, Econômicos e Sociopolíticos
João Gnadlinger
O texto é o terceiro capítulo do livro: Captação, Manejo e Uso da Captação de Água de Chuva, editado pela ABCMAC e pelo INSA - Campina Grande, PB, 2015.
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A Busca da Água no Sertão com a Vara Advinhadora
João Gnadingler
A apostila serve como introdução à hidroestesia em geral, mas foi pensada como roteiro para os/as buscadores/as de água no Semiárido Brasileiro, que fazem um serviço tão importante para as comunidades rurais. As indicações não substituem os muitos exercícios necessários para se tornar um/a buscador/a de água confiável.
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Elementos para formulação de um programa de convivência com a seca no semi-árido brasileiro
Clovis Guimarães Filho, et alii
Um documento muito interessante, já de 2003, na qual a Embrapa indica uma proposta abrangente para o Semiárido Brasileiro, falando com coragem da questão fundiária.
Documento em PDF, 128 KB
Elementos_para_formulacao_de_um_programa_de_convivencia_com_a_seca_no_semi-arido_brasileiro.pdf
A maldição dos agrotóxicos ou o que faz o agronegócio
Rogaciano Oliveira
Publicação que faz referência ao prejudicial uso do agrotóxico e sua relação com o agronegócio que destrói o meio ambiente, não respeita a cultura dos povos e contribui com o acúmulo de riqueza de uma minoria em detrimento da miséira de grande parte da população brasileira. Através de um expressivo elemento da cultura popular, o cordel, o material aponta também a importância e viabilidade da agroecologia como forma de garantir a soberania alimentar.
O Olho do Consumidor
Governo Federal - Brasil
Cartilha produzida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para divulgar a criação do Selo do Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade Orgânica (SISORG) que pretende padronizar, identificar e valorizar produtos orgânicos.
A distribuição do material, porém, foi impedida pela Monsanto, empresa multinacional de sementes transgênicas que obteve uma liminar em mandado de segurança vetando a distribuição da cartilha.
Baixe aqui a cartilha
Colheita de Água de Chuva em Áreas Rurais
João Gnadlinger
Esta palestra foi proferida durante o 2º Fórum Mundial da Água, em Haia, Holanda, de 16 a 22 de março de 2000, sob o título inglês: Rainwater Harvesting for Household and Agricultural Use in Rural Areas.
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Cisterna de Alambrado
Haroldo Schistek
A CISTERNA de ALAMBRADO pertence à família de construções de FERROCIMENTO
Uma tecnologia simples, de baixo custo. As parede apresentam alta resistência, devido à sua homogeneidade.
Veja a cartilha em pdf, 2 MB, 44 páginas:
publicacoes/cartilhas/cisterna-alambrado.pdf
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Em cada saber um jeito de ser. Livro paradidático. Subsídio para projeto de educação de jovens e adultos no Semiárido.
Ângelo Custódio Neri e Ivânia Paula Freitas
Criação de Cabras
Equipe IRPAA
Formas simples e propositivas sobre práticas que proporcionam uma melhor qualidade do rebanho de modo a oferecer mais garantia alimentar e econômica para as familias do sertão.
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Agricultura Familiar
Equipe IRPAA
Prática da agricultura ecológica das familiar no Semiárido, onde o manejo da produção sem uso de insumos químicos, visa proteje os recursos naturais da terra, proporcionando produtos limpos e saudáveis.
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Cartilha Gêneros Mutirão: Mulher e Homem no Nordeste
Cáritas/PI, MEB-Picos/PI e IRPAA/BA
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A Roça no Sertão
Equipe IRPAA
Informações elaboradas de forma simples, didática e bem ilustrada sobre o manejo correto para a pequena propriedade de sequeiro. Maneiras apropriadas para o manejo do solo e das culturas adaptadatas ao clima.
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A Convivência com o Semiárido no Município de Curaçá
Equipe IRPAA
Uma experiência pedagógica pautada na cultura de valores e potenciais existentes nas comunidades do município de Curaçá-BA, tendo a escola, os educadores e as comunidades como referências norteadoras da proposta.
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A Água no Semiárido Brasileiro
Harald Schistek
Uma análise sobre a disponibilidade hídrica no Semiárido com vistas às diferentes formas de se prover água para o abastecimento humano, animal e para a produção apropriada às especificiades dessa imensa região do Nordeste brasileiro.
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