As ações para o incremento das Unidades de Produção Familiares previstas no novo Projeto de Extensão Rural (Ater) executado pelo Irpaa em parceria com o Governo do Estado da Bahia, terá parceria com organizações e entidades que atuam nos municípios onde acontece o projeto.
O conjunto de atividades de campo e de formação das famílias serão executadas juntamente com a Superintendência Baiana de Assessoria Técnica e Extensão Rural, Bahiater, órgão da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) e vai contemplar mais de 2 mil famílias nos municípios de Juazeiro, Casa Nova, Curaçá, Sento -Sé, Sobradinho, Uauá e Canudos, municípios que fazem parte do Território do Sertão do São Francisco.
Organizações públicas e da sociedade civil dos municípios e que atuam na promoção e desenvolvimento da produção agropecuária familiar também vão contribuir com a execução do projeto, que terá uma dinâmica ainda mais participativa e voltada para o melhoramento produtivo das famílias.
Os Sindicatos de Trabalhadores Rurais, Cooperativas, Secretarias Municipais de Agricultura e os Conselhos de Desenvolvimento Rural serão alguns dos parceiros desse projeto de Ater em cada município.
Formação
Durante os dias 16 a 18 deste mês as/os colaboradores/as do Irpaa que vão atuar diretamente nas atividades do projeto participam, em Juazeiro, de uma importante formação voltada para Convivência com o Semiárido a partir dos Eixos de atuação do Irpaa. Na oportunidade, também discutiram e planejaram melhor toda a dinâmica de atuação do projeto com as organizações parceiras de cada município.
Para Alessandro Santos, responsável pela execução do Ater em Sobradinho, o processo de parceria com a Bahiater e as entidades locais vai contribuir muito com o sucesso das ações que chegam até as famílias. Alessandro também fala da expectativa de que com a execução desse projeto de Ater ao longo dos próximos três anos, as famílias contempladas terão muitas melhorais nos seus sistemas de produção, exercendo assim o direito de inclusão produtiva a partir desse tipo de políticas que chegam a cada produtor e produtora do Semiárido.
Texto e Foto: Comunicação Irpaa