Discussões sobre o campo como espaço de vida e produção estiveram presentes durante o II Seminário de Educação do campo e conteporâneidade: Mudança, afirmação e desafio, realizado em Salvador (BA) entre os dias 22 e 24 de setembro. Cerca de 300 pessoas vindas de 15 estados brasileiros e um argentino constituíram o público do evento, sendo educadores tanto do campo como da cidade, professores universitários, estudantes, militantes de movimentos sociais entre outras pessoas interessadas na temática.
Representantes do Paraná, Rio de janeiro, Minas Gerais, Pará, Santa Catarina, Amazonas, Mato Grosso, Distrito Federal, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, São Paulo, Alagoas, Sergipe, Bahia e da Argentina participaram de grupos de trabalho com o bjetivo de discutir artigos relacionados a diversos temas que mantiveram relação com a educação do campo. Um deles foi o trabalho de Adelson Oliveira, do grupo de trabalho denominado Educação do Campo, Geração e Gênero. O trabalho de Adelson foi resultado de seu trabalho monográfico, cujo título é “Significado e impressões sobre a realidade rural: O olhar de jovens do núcleo comunitário de Curral Novo – BA”.
No evento, representantes do IRPAA, Movimento de Organização Comunitária (MOC) e do Movimento dos Trabalhadores/as Rurais Sem Terra (MST) relataram experiências no espaço de discussão sobre Educação e movimentos sociais, uma forma de socializar iniciativas da sociedade civil que tem trabalhado a partir da perspectiva da educação contextualizada.
O evento foi um apromoção do grupo de Pesquisa Educação do Campo e Contemporaneidade, vinculado ao PPGEduc – Programa de Pós- Graduação em Educação e Contemporaneidade da UNEB (Universidade do Estado da Bahia) e aconteceu no Campus I da refereida Universidade.




